quarta-feira, 17 de agosto de 2016


O colonialismo é uma forma de imposição de autoridade de uma cultura sobre outra, que pode acontecer de forma forçada, com a utilização de poderio militar ou por outros meio como a linguagem e a arte.  
O mapa acima mostra a língua inglesa pelo mundo. Décadas e, em alguns casos séculos, do domínio britânico e de emigração deixaram sua marca em todas as nações independentes que surgiram a partir do Império Britânico. O império estabeleceu o uso do inglês em regiões ao redor do mundo. Hoje é o idioma principal de até 400 milhões de pessoas e é falado por cerca de meio bilhão como língua primeira, segunda ou estrangeira.
Durante os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha foram pioneiros na exploração europeia e no processo de estabelecimento dos grandes impérios ultramarinos. Os interesses pela grande riqueza dessas novas terras fez com que a Inglaterra, França e Holanda começassem a estabelecer colônias e suas próprias redes de comércio.
Os ingleses lançaram-se à conquista do mundo durante o reinado de Henrique VIII (1509-1547), que promoveu a indústria naval, como forma de expandir o comércio para além das Ilhas Britânicas. Mas, somente no século seguinte o Tratado de Londres foi assinado, permitindo o estabelecimento da colônia da Virginia (Estados Unidos da América) em 1607.
Durante os três séculos seguintes, os ingleses expandiram o seu império a praticamente todo o mundo, incluindo grande parte de África, quase toda a América do Norte, a Índia e regiões vizinhas e várias ilhas ao redor do mundo.
Assim, em 1670 já existiam colônias inglesas estáveis na América do Norte (Nova Inglaterra, Virgínia, Carolina) e em Antígua, Barbados, Belize e Jamaica, bem como um estabelecimento comercial na Índia desde 1600, graças à Companhia das Índias Orientais. Fundada desde 1660, na África, entrepostos de captação de escravos para as plantações americanas, apossando-se, no século seguinte em 1787, de inúmeros territórios entre o Rio Gâmbia (encravado no Senegal francês) e a Nigéria, abarcando a famosa Costa do Ouro, o atual Gana. O século XVIII é, deste modo, o período de afirmação e maturação do projeto colonial britânico.
A Inglaterra sentiu a perda do domínio sobre os Estados Unidos com a independência americana, em 1776. Esta perda foi compensada com o início da colonização da Austrália em 1783 e mais tarde da Nova Zelândia a partir de 1840, para onde enviou, inicialmente, seus deportados.


Fonte: www.wikipedia.org – Texto adaptado por Marcia Freitas

Conquistas da Inglaterra

As conquistas da Inglaterra

O colonialismo é uma forma de imposição de autoridade de uma cultura sobre outra, que pode acontecer de forma forçada, com a utilização de poderio militar ou por outros meio como a linguagem e a arte.  
O mapa acima mostra a língua inglesa pelo mundo. Décadas e, em alguns casos séculos, do domínio britânico e de emigração deixaram sua marca em todas as nações independentes que surgiram a partir do Império Britânico. O império estabeleceu o uso do inglês em regiões ao redor do mundo. Hoje é o idioma principal de até 400 milhões de pessoas e é falado por cerca de meio bilhão como língua primeira, segunda ou estrangeira.
Durante os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha foram pioneiros na exploração europeia e no processo de estabelecimento dos grandes impérios ultramarinos. Os interesses pela grande riqueza dessas novas terras fez com que a Inglaterra, França e Holanda começassem a estabelecer colônias e suas próprias redes de comércio.

Os ingleses lançaram-se à conquista do mundo durante o reinado de Henrique VIII (1509-1547), que promoveu a indústria naval, como forma de expandir o comércio para além das Ilhas Britânicas. Mas, somente no século seguinte o Tratado de Londres foi assinado, permitindo o estabelecimento da colônia da Virginia (Estados Unidos da América) em 1607.
Durante os três séculos seguintes, os ingleses expandiram o seu império a praticamente todo o mundo, incluindo grande parte de África, quase toda a América do Norte, a Índia e regiões vizinhas e várias ilhas ao redor do mundo.
Assim, em 1670 já existiam colônias inglesas estáveis na América do Norte (Nova Inglaterra, Virgínia, Carolina) e em Antígua, Barbados, Belize e Jamaica, bem como um estabelecimento comercial na Índia desde 1600, graças à Companhia das Índias Orientais. Fundada desde 1660, na África, entrepostos de captação de escravos para as plantações americanas, apossando-se, no século seguinte em 1787, de inúmeros territórios entre o Rio Gâmbia (encravado no Senegal francês) e a Nigéria, abarcando a famosa Costa do Ouro, o atual Gana. O século XVIII é, deste modo, o período de afirmação e maturação do projeto colonial britânico.
A Inglaterra sentiu a perda do domínio sobre os Estados Unidos com a independência americana, em 1776. Esta perda foi compensada com o início da colonização da Austrália em 1783 e mais tarde da Nova Zelândia a partir de 1840, para onde enviou, inicialmente, seus deportados.

Fonte: www.wikipedia.org - Texto adaptado por Marcia Freitas